Quando eu quis me pôr de joelhos pedindo para que você ficasse, você disse que eu não deveria me humilhar. Eu estava disposto a fazer aquilo para que você não fosse embora. Me ajoelhar diante de você não seria humilhação alguma. Faria muito pior por você, acredite. Quer o quê? Um braço, uma perna? Toma, é tudo seu. Eu teria te dado tudo só pra você ficar, pra você ver o sol nascer comigo. Sempre que ouço aquela música que tocava no momento em que você estava saindo pela porta, sinto uma vontade de gritar até que você me ouça. Lembra a música?
"Trust me" da Janis Joplin. " Trust me, baby." Eu queria que você confiasse em mim. Eu confiava em você. A Janis pedia por mim.
"Trust in me baby, trust in me baby,
Trust in my love, in my heart.".
Porra, por favor, confie em mim!
Sua saliva deve ser potável, seu suor, mineral. Sua pele, quando permitida ser tocada, deve adquirir a textura da felicidade. Seu sorriso me atrai, é perigoso. Caralho, não vê que você é uma aranha que tece teias por todas as direções me bloqueando, deixando-me perdido, sem saber para onde ir? Se não me quer, desfaça essas teias, deixe-me ir embora, por favor. Não, não adianta mais eu sair, pois sinto o seu veneno. Pra onde quer que eu vá você estará em mim. Entaõ descanse-me em sua teia e faça o seu papel.
Porra, por favor, confie em mim!
Sua saliva deve ser potável, seu suor, mineral. Sua pele, quando permitida ser tocada, deve adquirir a textura da felicidade. Seu sorriso me atrai, é perigoso. Caralho, não vê que você é uma aranha que tece teias por todas as direções me bloqueando, deixando-me perdido, sem saber para onde ir? Se não me quer, desfaça essas teias, deixe-me ir embora, por favor. Não, não adianta mais eu sair, pois sinto o seu veneno. Pra onde quer que eu vá você estará em mim. Entaõ descanse-me em sua teia e faça o seu papel.
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